8.5.07

Les Petralhez de la Patrie

Polícia reprime quebra-quebra da franco-comunistada. Ah, é no show dos (Ir)Racionais na Virada Cultural? Tudo bem, não faz diferença nenhuma

Depois de um longo e tenebroso inverno, volto a este espacinho pra comentar os grandes acontecimentos do mundo no fim de semana passado. Pra falar a verdade, só um: a estrubengante eleição de Nicolas Sarkozão como presida da França, esporrando votos pregas da esquerdalha adentro, mostrando que (sim!) há vida inteligente no Velho Mundo e que ainda há esperança no mundo livre, que não engole o papo mole da esquerda islamófila.

Aliás, eu tomei umas duas garrafas de vinho tinto (Bordeaux é o cacete) acompanhando uma bela pizza de hambúrguer à José Bové na Pizzaria La Trombatta em homenagem a esse momento histórico, esperançoso de que, algum dia, haverá alguém no Brasil que dirá à vagabundagem que ela tem que ralar se quiser ser promovida a gente. E, se possível, baixar a porrada nos cretinos que ousarem perturbar a ordem nas ruas das cidades, assim como o futuro presidente francês fez com os magrebosos quando ministro do Interior. Sabendo que será mais difícil fazer isso nos próximos cinco anos, a franco-gentalha barbarizou as ruas parisienses assim que souberam que Sarkozão das Candongas mandou a Tia Segolenta pra casa do caralho. Agora que eu quero ver se essa porra não vai virar algo que preste. Se os franceses resolverem tomar banho mais que duas vezes por semana a partir do mês que vem, já vai ser um ótimo começo.

E eu só lamento que a nossa hopozissão tenha a famosa bananice aguda, que a faz arriar as calças logo na primeira adversidade. Mas tudo bem, já estamos acostumados. De todo modo, temos que nos desacostumar, e depressa - ou seremos engolidos pelos projetos de Fidel que puLULAm pela Amérdica Latrina.

2 comentários:

Daniel F. Silva disse...

É por isso que tenho inveja dos franceses - ou, pelo menos, do momento que eles passam! Quem dera, a gente ter por aqui uma oposição que seja mais fiscalizadora, e que não seja tão banana... A esperança é a última que morre.

Serjão disse...

Concordo com tudo que vc escreveu inclusive no tom utilizado. mas esperar que os franceses incrementem seu número de banhos é um certo exagero de expectativas. Melhor não contar com isso.
Abração