31.8.08

Funçionáril du Meis: Carlos Arthur, o Nuzman

Enquanto nossos atletas se estrepam, o nosso "dirijênti" maior dá algumas embromadas

Como todos sabemos (e eu tive o desprazer de acompanhar in loco, entre um escorpião frito e outro), o Brasil levou peia nas Olimpíadas de Pequim. Pra falar a verdade, o Brasil virou um imenso Botafogo neste mês de agosto que se encerra: perdia finais e depois chorava. Ganhava chorado e depois chorava. Se bobear, até empatava e depois chorava. Choveu canivete durante as Olimpíadas, pra quem não se lembra. Tô achando que não era chuva coisíssima nenhuma: eram, sim, as lágrimas de esguicho, causadas pelo chororô intenso de nossos atletas.

O governo lullalau deu uma bilheta de reais pro COB preparar nossos atletas pra disputar as Olimpíadas de Pequim - o problema é que faltou separar um pouco pra pagar um belo time de psicólogos que ajudassem nossos atletas a segurar o rojão. Resultado: menos medalhas do que todo mundo previa. Só que nem todos viram assim. Aliás, só um viu assim: o próprio presida do COB, Carlos Arthur, o Nuzman, que teve a cara-de-pau de afirmar que o Brasil teve a melhor participação olímpica de sua história... Sem comentários.

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