7.7.07

Diário (ou Quase Isso) da Chapolândia: Puerto La Cruz, Terra de Contrastes e de Marlboro

O maior porto de Puerto La Cruz (pelo menos foi o que me disseram): a cidade está em polvorosa com a Selecinha C do Brasil. Imaginem se fosse a do Pelé

Enquanto coço o saco esperando as próximas partidas, que serão hoje (o Brasil encara o Chile num jogo de vida ou socialismo), passeio pela cidade de Puerto La Cruz, que tem a vantagem de ter um campo de treinamentos ao lado do estádio. É só treinar um pouquinho e jogar logo depois, sem se matar em estafantes viagens de ônibus.

A cidade tem esse nome graças a uma imensa cruz azul situada numa praça após a principal avenida da cidade. Os restaurantes são bem mais-ou-menos, e as estradas são bem precárias. O governador de Anzoátegui (região onde fica a cidade) parece o Saddam Hussein de tanta foto que ele tem espalhada pelas ruas da cidade. Deve ser um projeto do Chapolim, vai saber. Prefiro interpretá-lo como uma mistura do ditador bolivaro-venezuelense com o Cheirando Pollor. Ou seja, perigo em dose dupla.

Se o Brasil sambar fora hoje à noite e o caos aéreo deixar, volto ao Brasil nesta quinta, a tempo de acompanhar os Jogos Pan-Americanos. Dá tempo de fazer algumas reportagens sensacionalistas e entrevistar os desdentados populares.

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