Parece tristonho? Cesare Battisti não parece, não...
O primeiro agraciado com o prêmio Funçionáril du Meis (o mais importante prêmio mensal da blogosfera brasileira, mesmo porque é o único que eu conheço) em 2009 não poderia estar em melhores (ou piores, depende do ponto de vista) mãos. O ministro da Injustiça, Tarso Genro-que-Mamãe-Não-Quer, mereceu a comenda por seu, digamos, alto desempenho em livrar a cara de um terrorista que pediu asilo político no Brasil.
Contrariando todas as regras da boa diplomacia, o ministro decidiu dar a Cesare Battisti (que foi condenado à prisão perpétua na Itália ao cometer quatro assassinatos nos anos 70), que se disfarçou de escritor quando chegou ao Brasil e ressuscitou o legado de Ronald Biggs. Daqui a pouco até o Osama bin Laden e alguns caras do Hamas vão pedir asilo político ou coisa que o valha ao Brasil, não duvido nada que isso aconteça. Com um governinho como esse que temos, só nos resta servir de privada ideológica.
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