30.9.09

Pô, Cadê Aqueles Chocolates Metidos a Besta?!

Copenhague tem rio pra cacete, mas o que eu quero saber é se o Rio vai se dar bem

Cá estou em Copenhague, capital da Dinamarca e terra do Hamlet, o príncipe mais dramalhônico do William Shakespeare. Estou aqui para cobrir a escolha da cidade-sede das Olimpíadas de 2016, em que o Rio de Janeiro concorre com Chicago, Madri e Tóquio. Mas o que me importa nesse momento é que eu tô me dando bem nessa desde que embarquei no avião pra vir pra cá. O Aerolula estava bem animadinho, cheio de comes e bebes (principalmente estes, em se tratando de Aerolula). O trem da alegria (quem dera fosse o grupo infantil dos anos 80), composto por figuras ímpares como Lulla-Lá, Serginho Mobral Filho Júnior, Dudinha Paes e Amor, Nuzman, Pelé e o escritor Pau no Coelho, tomou todas, fez bagunça no voo (com direito a um trenzinho em que o presidente era a locomotiva) e quase fez o avião cair no Oceano Atlântico. A nossa sorte é que o piloto do bólido não era o Nelsinho Piquet.

Apesar do susto, tô bem tranquilo aqui na capital dinamarcosa. Ando pegando umas louras bem bacanudas de ontem pra cá - é só eu falar que sou brasileiro e jornalista esportivo pra muierada cair em cima. Mas se tem uma coisa de que não ando gostando muito, é o fato de não haver aqui em Copenhague esses chocolates maneiros e caros pra cacete que a gente vê direto na televisão. Pô! Cadê a Nhá Benta, o Jelly Garden, o Marzipan??? Eu não quero só mulher e transmitir informação, eu também quero comida!!!

Se eu tiver saco, informo mais daqui de Copenhague. Daqui a pouco, no último minuto do mês, divulgarei o vencedor do Funçionáril du Meis de setembro. Bem previsível, por sinal.

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