9.3.07

Dona Marisa que se Cuide...

Enquanto o Lullita só pensa naquilo, o Bushit faz o que todo gringo faz quando vem pro Brasil: cai (ou tenta cair) no samba

Aproveitando a deixa do professor Reinaldão, comento sobre as recentes declarações de forte conotação sexual do nosso querido presidente Lulla-Lá, vulgo Lullita. Ele disse dia desses que sexo é uma coisa de que "quase todo mundo gosta" (seria essa uma indireta?). Com a visita do George W. C. Bushit ao Brasil, então, as coisas pioraram. O hômi mais anda parecendo um cãozinho vira-lata que se enrosca no primeiro hidrante que vê pela frente, esperando o surgimento de uma cadela no cio. Sobre a tal Rodada de Doha, aquilo de que todo mundo fala mas ninguém sabe direito como é, o Lullita disse que é preciso encontrar o "ponto G" das negociações.

Para um governo que cogita transformar em ministra a sexóloga e ex-prefeita de São Paulo (nessa ordem) Marta Suplicy, é até natural que esse assunto do ponto G seja abordado. Aliás, não é nenhuma surpresa quando se trata de um governo que está disposto a fuder o país mais do que já tá fudido e onde rola sacanagem por baixo dos panos (por cima, também) o tempo todo. Mas tudo bem, já estamos acostumados a levar pemba como se pederastas passivos fôssemos. Isso acontece há quase 507 anos, pra ser mais exato.

Não me surpreenderei se, além da Sra. Favre, a Rita Cadillac assumir a pasta do Ministério da Cultura, substituindo o pai da pior rainha de bateria da história da Mangueira. E, então, o país estará moralmente perdido, transformando-se numa versão tropical de Sodoma e Gomorra. E, se a gente fugir e olhar pra trás, virará uma coisa diferente do que está na Bíblia: um monte de cocô, um castigo justo por sermos tão incompetentes nas eleições presidenciais há quase duas décadas.

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