Lulla-Lá, depois de tomar sua cachacinha no café da manhã, limpa a boca com a bandeira nacional, nosso máximo símbolo pátrio
Mais quatro anos. Mais quatro anos de conchavos, mensalões, acordos espúrios visando a cargos em ministérios. Mais quatro anos de churrasquinhos, pizzas, rodas de sambas pra comemorar impunidades políticas, nesta terra varonil.
Mais quatro anos. Mais quatro anos de escândalos, escândalos e mais escândalos. Carecas, Silvinhos e Dirceus conviverão agora com excrescências como Roberto Requeijão, Serginho Mobral, Blairo Caldos Maggi, Zé Ney (Sarney pros íntimos), Newtão (ainda bem que ele não foi eleito) e, quem sabe, até com o Clodovil.
Mais quatro anos. Mais quatro anos pra esperar mais uma oportunidade de mudar o que estará errado nesses próximos quatro anos. A perseguição a nossa classe (a jornalística) já começou. O Lulla-Lá anda querendo virar o Médici da esquerda. Ele quer, com a ajuda do Huguinho Chapolim e do Ervo Imorales, bolivarianizar as Américas. E ai de quem discordar dele. É bem capaz de ir pro paredão. É a pequena União Soviética (ou pior, a grande Cuba) que está se tornando o Brasil.
Mais quatro anos... PUTA QUE PARIU!!!!!!
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